Jornal
On-line com texto escrito por Reinaldo Cunha
OPIERJ
- Observatório da Presença Indígena no Estado do Rio de
Janeiro
O
PROJETO
O Observatório da Presença Indígena no Estado do Rio
de Janeiro (OPIERJ) é desenvolvido pelo Programa de
Estudos dos Povos Indígenas (PROÍNDIO) na Faculdade
de Educação da UERJ e pelo Núcleo de Estudos sobre Povos
Indígenas, Interculturalidade e Educação (NEPIIE) na
Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (UERJ-Duque
de Caxias). LEIA
+
NÃO
SOU ÍNDIO SOU GUARANI - A LUTA NATURAL CONTRA O ESTADO
O
presente Trabalho: “Não sou índio, Sou Guarani”, foi
idealizado após entrevista com o Pajé/Cacique (acende
fogo) de nome ( branco ) Augustinho da Silva (99), que
na oportunidade da participação da Assembléia Ordinária
do CEDIND/Conselho Estadual dos Direitos Indígenas RJ,
em Paraty, (27/06/19) nos concedeu gentilmente uma entrevista,
onde teceu comentários falando da natureza viva e do
universo cosmológico/guarani; A relação com os parentes
indígenas guaranis; A dificuldade da Livre Circulação
do Povo Guarani e animais como a “onça” no território
de Juruá. LEIA +
Promulgada
como um marco histórico da consolidação da democracia,
do pleno respeito aos direitos fundamentais e do objetivo
de construir uma sociedade mais justa, plural e inclusiva,
a Constituição Federal de 1988 é a expressão máxima
dos valores e das aspirações que nos conformam como
sociedade brasileira. Seus 245 artigos reúnem os anseios
da plural e diversa sociedade brasileira, formada
ao longo dos séculos por grupos sociais das mais variadas
origens étnicas, que lograram resistir contra as violências
impostas pela colonialidade e pela escravidão que
por muito
tempo, e ainda hoje, promovem o apagamento e a violação
de direitos da população negra e dos povos indígenas
deste país de dimensões continentais. LEIA
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Originários
do Estado do Rio de Janeiro
Antes
de saber quem são os indígenas em contexto urbano
do Estado do Rio de Janeiro, precisamos entender quem
foram seus primeiros habitantes. O escritor Marcelo
Santana Lemos nos dá um panorama dos moradores deste
território antes do início da colonização portuguesa.
Já Sérgio Ricardo Potiguara, membro Cedind, nos atualiza
sobre quem são e onde moram os povos aldeados do Rio
nos dias de hoje. A pajé Lídia Guarani, representante
de uma das oito aldeias do Estado, nos presenteia
com seu depoimento. LEIA
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SEBASTIÃO
FARINHADA E MESTRE BOI - XV Troca de Saberes (UFV) VIÇOSA DE 14
A 16 SETEMBRO
A
Troca de Saberes acontece anualmente desde 2009 e traz para a cena
o estudo e a valorização do conhecimento empírico agroecológico
vivenciado pelas diferentes comunidades tradicionais e movimentos
sociais em diálogo com os educandos da UFV, extensionistas e colaboradores,
que integram o Programa Teia e a Assessoria e Observatório dos Movimentos
Sociais. Define-se como ação pedagógica que busca aliar de forma
sinérgica os saberes do povo e das ciências transformando conhecimento
em sabedoria. LEIA
+
Encontro
dos Povos Indígenas na FioCruz
Nos
dias 02 e 03 de outubro foi realizado o Primeiro Encontro dos Povos
Indígenas do estado do RJ na Fundação Oswaldo Cruz, no campus da
Fiocruz Mata Atlântica em Jacarepaguá e na sede da Avenida Brasil
(Castelinho da Fiocruz e Asfoc) com a participação de representantes
de aldeias indígenas dos municípios de Angra dos Reis, Paraty e
Maricá (RJ). O objetivo do encontro foi dar continuidade ao processo
de escuta livre, informada e esclarecida prevista na Convenção 169
da Organização Internacional do Trabalho (OIT-1989) e na CRFB-1988
sobre as prioridades de Políticas Públicas. Foram apontadas pelas
comunidades indígenas fluminenses as áreas da segurança alimentar
e nutricional, restauração ecológica do bioma Mata Atlântica, saneamento
ecológico e garantia do direito à água para consumo humano, saúde
diferenciada, bem estar e saúde animal, educação Indígena e assistência
social, entre outras apresentadas pelas lideranças presentes entre
os quais Caciques, Vice-caciques e Pajés.LEIA
+ | FOTOS
YVYRUPA
- A sabedoria Mbya Guarani, desconstruindo preconceitos e transformando
Maricá
Para
os povos indígenas, território é espaço sagrado, lugar
onde habitam todos os seres, sejam pessoas, bichos, plantas ou
pedras. Território também é o lugar onde vivem os espíritos dos
antepassados, onde se constrói cotidianamente a memória de
seu povo e a busca pelo bem viver. Desse modo, “sem Tekoa não
há Teko”, ou seja, sem território não é possível o fortalecimento
ou a própria existência dos Mbya Guarani. Foi
devido à urgência do reconhecimento do território dessas duas aldeias,
que surgiu a ideia dessa publicação. Um livro escrito a muitas mãos,
por gente de diversas idades, procedências e experiências, reunidas
com o objetivo de compartilhar suas
memórias sobre a presença Guarani nesse município.LEIA
+
Organizada
em quatro dias e distribuída em 19 espaços, a programação do CBA
reúne atividades em múltiplos formatos. Confira! Nesta edição do
Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA), que acontece entre os
dias 20 e 23 de novembro no Centro do Rio de Janeiro (RJ), a programação
está organizada por um encadeamento de atividades em três tipos
de ambientes: mais de 300 sessões de Tapiris de Saberes, oito Conferências
e 17 Barracões de Saberes.. LEIA
+
A
VIOLÊNCIA DE ESTADO & MITIGAÇÃO, REPARAÇÃO AOS CORPOS PRETOS
E INDÍGENAS
Com
a Lei da Anistia, pós “Ditadura Militar” que perdurou por um período
longo, que vai de (1964-1985). Familiares de Mortos e Desaparecidos
políticos no Brasil, ‘pós estado de exceção’; intensificaram campanhas
de mobilizações políticas, articuladas por amplos setores da sociedade
civil, representadas pelas mães, parentes de mortos e desaparecidos;
movimento de juventude católico e igrejas progressistas; vanguardas
de movimentos revolucionários e de clandestinidades; pela consolidação
da Lei da Anistia. E para que houvessem reparação pelos agentes
do Estado; aos mortos pelo regime militar; bem como: a partir daí
a apuração de “responsabilidades” aos agentes de Estado e reparação
de “direitos” dos perseguidos pelo regime. LEIA
+
CAMPESINATO
& SOCIEDADES CAMPONESAS
A
palavra Camponês, tem diversas significações para além da visão
Marxista de compreensão do trabalhador do campo. Segundo Teodor
Shanin: Em a definição de Camponês: Conceituações e Desconceituações
– O Velho e o Novo em uma Discussão Marxista. Tinha ao menos seis
definições para a palavra, dentre elas destacamos: vilão; rustico;
demônio; ladrão; bandido e saqueador. Para Shanin Camponês é uma
Mistificação; pode-se até exagerar com terminologias fastidioso
em que longas palavras são usadas e que também poderiam ser descartadas
dada a ficção da palavra. LEIA
+
MUSEU
DO ÍNDIO VAI REABRIR COM NOVO NOME E RECEBER DE VOLTA COLEÇÃO
EMPRESTADA À
FRANÇA HÁ DUAS DÉCADAS.
A
TRIBO DA CULTURA AGRADECE
Primeiro
museu do mundo criado, especificamente, para combater o preconceito,
segundo seu próprio fundador, Darcy Ribeiro, o Museu do Índio completa
70 anos em 2023. Apesar de estar com sua sede, localizada em Botafogo,
fechada para visitação desde julho de 2016, a data tão significativa,
claro, não poderia passar em branco. Um conjunto de exposições virtuais
será lançado na plataforma Google Arts & Culture. A primeira
delas, “Hetohok — A festa da Casa Grande do povo Iny”, já está no
ar. A ideia é que a agenda festiva se estenda até abril de 2024,
quando o museu deverá estar funcionando ao menos parcialmente. A
previsão é que o espaço volte com suas atividades presenciais gradativamente
a partir do segundo semestre deste ano. LEIA
+
RESORT
DE GRUPO ESPANHOL TEM CONFLITO ACIRRADO NA APA DE MARICÁ
Alvo
de resistência do movimento ambientalista e de cientistas que atuam,
há décadas, com estudos em várias áreas do conhecimento na Área
de Proteção Ambiental (APA) de Maricá, o Projeto Maraey amanheceu
nesta segunda-feira (17) com o canteiro de obras bloqueado por um
grupo da comunidade Mata Verde Bonita, onde vivem indígenas Guarani.
Com cartazes expressando a oposição ao megaempreendimento turístico-residencial
nessa unidade de conservação estadual, eles garantem que vão continuar
em mobilização para barrar a construção.
LEIA +
HISTÓRIA
E CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS - Lei
11.645/08
O
ensino da temática indígena na escola
A temática
indígena na escola tem por objetivo a prática de uma educação intercultural,
que promova o respeito e a valorização das diferentes culturas presentes
no Brasil. É fundamental que a educação valorize a história e a
cultura dos povos indígenas e que estes sejam representados de forma
respeitosa nos livros didáticos e nas atividades escolares. A temática
indígena não deve ser vista apenas como um conteúdo a ser ensinado,
mas sim como uma perspectiva que deve permear todo o processo educativo.
Diversos
autores indígenas destacam a importância da promoção de uma educação
que respeite as diferenças. Um exemplo é Ailton Krenak, líder indígena
e escritor, que em seu livro "Ideias para adiar o fim do mundo"
destaca a necessidade de uma educação que contemple as diferentes
perspectivas de mundo e valorize a diversidade cultural.
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+
MEMÓRIAS ANCESTRAIS - VIGÍLIA DA ORALIDADE
- NOITE DAS IDEIAS
De
15 de abril às 18h até 16 de abril às 06h06
Quinta da Boa Vista - Av. Pedro II, s/n - São Cristóvão, Rio de
Janeiro.
Uma
noite de lançamento de livro, contação de histórias, memórias
e narrativas de origem ao redor de uma fogueira na Quinta da Boa
Vista, nos arredores do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Vinte
e um narradores indígenas, griots, quilombolas, acadêmicos, literários
e contadores de história. O encontro, conduzido por Ailton Krenak,
terá início às 18h com o lançamento do livro UMBIGO DO
MUNDO, de Francy Baniwa e com as narrativas de mitos
por seu pai Francisco Fontes Baniwa, interlocutor de sua pesquisa
de mestrado no Museu Nacional. Francisco falará sobre o surgimento
dos Hekoapinai (gente-universo ou donos do mundo): Kowai, Amaro,
Kaaly.LEIA
+
A
PARTICIPAÇÃO DOS INDIGENAS EM ELEIÇÕES & ORGANICIDADE EM POLITICA
DE ESTADO
O
presente trabalho Etnográfico: A Participação Indígenas em Eleições
e Organização em Política de Estado; se propõe a partir de dados
extraídos do trabalho desenvolvido e disponibilizado por LACED/
Laboratório de Pesquisas Em Etnícidade, Cultura e Desenvolvimento;
Setor de Etnologia e Etnografia do Departamento de Antropologia
UFRJ/ MN: “A antropologia e as práticas de poder no Brasil: Formação
de Estado, políticas de governo, instituições e saberes científicos”;
Desafios Técnicos e Políticos no Processo Eleitoral Brasileiro disponibilizado
em redes sócias. LEIA
+
POLÍTICA LINGUISTICA
NAS ESCOLAS YANOMAMI E POTIGUARA
A
presente obra reúne reflexões sobre a Política Linguística Nacional
no contexto do ensino-aprendizagem de línguas indígenas em escolas
Yanomami e Potiguara2, respectivamente, escolas localizadas no estado
do Amazonas e no estado da Paraíba. A pesquisa iniciou, em 2010,
na fase de doutoramento da autora Hellen Picanço e, desde então,
a pesquisa vem sendo ampliada e publicada em parceria com as pesquisadoras
Regina Celi Pereira e Raynice Geraldine, respectivas orientadora
e coorientadora da pesquisa na época do doutoramento.
Este
trabalho rediscute questões apresentadas no formato de artigo em
revistas e capítulos de livros ao longo dos anos, os quais, nesta
fase, passaram por ampliação e revisão, projetando um novo olhar
sobre os dados e, ao mesmo tempo, atualizando informações sobre
a educação escolar yanomami e potiguara. LEIA
+
O
SLAM FESTIVAL INDIGENA - Campeonato para unir o Norte e Sul
No
sábado dia 10 de dezembro de 2022, foi realizada na Rua Bitencourt
Sampaio, 181 - Maré, Rio de Janeiro - RJ, no Centro de Artes da
Maré, Nova Holanda. A final do Slam Coalkan, com @wescritor, Tupinambá
da Baixada Santista, Brasil, Território Indígena! Contou com a organização
no palco com, Maryano Maya; CURADORIA SUL: Renata Tupinambá CURADORIA
NORTE: Jennifer Alicia Murrin. Os quatro finalistas Poetas Nação/
Povo: Sarah Lewis - Canadá - Ojibwe e Cree; Wescritor - Brasil –
Tupinambá; Juan Sant - México - El Terrero; Abigail Llanque - Bolívia
– Aymara. Jurados: Sallisa Rosa; Fernanda Vieira; Sandro Xukuru;
Reinaldo Potiguara; e De Villa; O Vencedor do SLAM COALKAN INDIGENA
- foi o Wescritor - Brasil – Tupinambá; Juan Sant. Maiores informações
podem ser acessados na página do Evento: https://www.facebook.com/FlupRJ.LEIA
+
ESCOLA
BAHIA - PROJETO ÉTINICO RACIAL – 21 a 25 Nov.
Valorizando as contribuições dos povos negros e povos indígenas
Avenida Brasil, 5430 - Passarela 7
A
Escola Estadual Bahia do Ensino Regular de 1º e 3º ano; realizou
nos dias 21 a 25 de novembro: O Projeto Étnico Racial, com o objetivo
de mobilizar os alunos, Comunidades do Complexo da Maré, Adjacências,
Intelectuais, Professores Convidados, Movimentos Sócias, e Autoridades,
para participarem do Projeto: Valorizando as Contribuições dos
Povos Negros e povos indígenas.
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Nós,
povos indígenas,
Queremos brilhar no cenário da História
Resgatar nossa memória
E ver os frutos de nosso país, sendo divididos
Radicalmente
Entre milhares de aldeados e “desplazados”
Como nós
DARCY
RIBEIRO: 100 ANOS DO VISIONÁRIO QUE LUTOU POR INDÍGENAS, PELA
EDUCAÇÃO E FUGIU DE UTI PARA CONCLUIR LIVRO.
Nesta
quarta-feira (26/10), sua vida e obra são celebradas e relembradas
por ocasião de seu centenário de nascimento.Ele mesmo costumava
dizer que era um homem com muitas vidas. Suas expedições acabaram
virando livros
e filmes, e são vistas hoje por acadêmicos e por seus seguidores
como uma das etapas "visionárias" na sua trajetória.
LEIA
+
[VÍDEO] O
Povo Brasileiro de Darcy Ribeiro - Matriz Tupi
RETOMADA CUNHAMBEBE - LIBERDADE E AUTONOMIA
DAS NAÇÕES INDÍGENAS
CONFEDERAÇÃO
DOS TAMOIOS À RETOMADA DE CUNHAMBEBE!
A Confederação
dos Tamoios ou Guerra dos Tamoios foi mais que uma revolta indígena
ocorrida entre 1554 e 1567, liderada pelos chefes Aimberê e Cunhambebe,
da nação Tupinambá, contra os colonizadores portugueses.
Foi
um marco na demostração da existência dos povos originários, que
há milhares de anos vivem no território brasileiro. Mais que resistência
há 500 anos, portanto, somos existência ancestral nesta terra.
No
século XVI, os tupinambá ocupavam o litoral do Brasil entre Bertioga
e Cabo Frio. Além deles e dos portugueses, o conflito encvolveu
também colonizadores franceses e outros povos nativos (Tupiniquins,
guaianás, aimorés e temiminós), Estas etnias situavam-se ao longo
do Vale do Paraíba e da Baía de Guanabara.LEIA
+
A
EDUCAÇÃO INDÍGENA NO CAMINHO DA ONÇA & RESISTÊNCIA AO ETNOCÍDIO DE ESTADO
O
presente artigo tem o objetivo, de traçar um panorama da
Educação Indígena no Estado do Rio de Janeiro,
a partir da Resistência ao Etnocídio de Estado, perpetuados
ao longo dos anos aos povos originários, que vivem em aldeamentos
no Rio, em particular, aos povos Guaranis que vivem nos
Aldeamentos em Angra dos Reis, Parati e Marica, Aldeias:
Mata Verde BONITA- MARICÁ/Tekoa Ka’ AguyOvy Porã;
Ka’aguyHovy Porã; São José do
Imbassaí/Ká aguy Hovy Porã; Guarani
Mbya, Araponga/Tekoá Guyraitapu Pygua; Guarani Nhandeva,
Rio Pequeno; Guarani Mbya TekoaItaxi Mirim; e Aldeia Pataxó,
KãnãPataxiÜi Tanara. LEIA
+
/ Relatório
Edu CEDIND / Nota
ABA / A
Educação no Caminho da Onça - TEXTO
EM PDF
DECLARAÇÃO
DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS
Guiada
pelos propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas e pela
boa-fé no cumprimento das obrigações assumidas pelos Estados de
acordo com a Carta
O
XI Congresso Português de Sociologia sob o lema
Identidades ao rubro: diferenças, pertenças e populismos num mundo
efervescente, será realizado em formato online,
de 29 a 31 de março de 2021, sob a organização
local ESPP/ISCTE-IUL e ICS-ULisboa. LEIA
+
3º CONGRESSO INTERNACIONAL POVOS INDÍGENAS
DA AMÉRICA LATINA
NÃO
SOU ÍNDIO SOU GUARANI
ALDEIA MATA VERDE – MARICÁ/ Tekoa Ka’ Aguy Ovy Porã
Nesse trabalho trazemos a narrativa do Pajé/Cacique
(acende fogo) de nome (branco) Augustinho da Silva, que faz uma
relato da cosmologia guarani e seu lugar de fala no mundo. Usaremos
com fontes de pesquisa: entrevistas, relatos de reuniões, material
de pesquisa bibliográficas em site, redes sociais, livros, blogs
e outros. LEIA
+
"MUNDOS
NATIVOS", DO NEAD/UFSJ PROMOVE SIMPÓSIO DIA 19 E 20 DESTE
MÊS
Ameríndia
é um simpósio que visa discutir um leque de pesquisas relacionadas
aos povos indígenas que envolvem diversas áreas do conhecimento
como as Artes e Arqueologia, História, Geografia e Patrimônio cultural,
Direitos Humanos e Constitucionais, Educação indígena, entre outros
tópicos promovendo um amplo debate de caráter transdisciplinar.
LEIA
+
III SEMINÁRIO REGIONAL DE ENSINO E RELAÇÕES
ÉTNICO-RACIAIS - ANCESTRALIDADE E RESISTÊNCIA DOS POVOS AFRO-INDÍGENAS
O
III Seminário Regional de Ensino e Relações Étnico-raciais - Ancestralidade
e Resistência dos Povos Afro-Indígenas, da Universidade
Federal do Sul da Bahia (UFSB)- Campus Sosígenes Costa (Porto Seguro-BA),
nessa edição, será um espaço de difusão de saberes e práticas deixadas
como heranças por indígenas, africanos e afrodescendentes que contribuíram
para a formação social, política e cultural do Brasil. LEIA
+ --- TEXTO
EM PDF
A
ESTRUTURA DO HOMEM INTEGRADO À NATUREZA COMO PRINCÍPIO DA LITERATURA
BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA
RESUMO:
Este artigo tem por objetivo mostrar como que a literatura de autoria
indígena brasileira é orientada pelo princípio do homem integrado
à natureza. Autores como Sulamy Katy (2011), Kaká Werá Jecupé (2002),
Ailton Krenak (2019), Daniel Munduruku (2016) e Renê Khitãulu (2002)
são exemplos dessa escrita autorreferenciada em que podem ser encontrados
este princípio. A partir das publicações autorais, os escritores
indígenas passam a desmistificar noções ossificadas no imaginário
nacional como bom selvagem, canibal, vítima passiva e até mesmo
de resistente cultural. As análises das obras indígenas revelam
que a autoria indígena denota sua singularidade na estrutura do
pensamento ameríndio e oral, utilizando ferramentas ocidentalizadas
como a escrita alfabética e a publicação. Leia
https://bit.ly/2Ql3crD
Panorama da literatura indígena brasileira:
entrevista com Julie Dorrico
NÃO
SOU INDIO SOU GUARANI E A LUTA NATURAL CONTRA O ESTADO
Monografia
apresentada no Curso de Direito Ambiental da FEUDUC – Duque de Caxias,
como requisito parcial à obtenção do Título de pós-graduado em Direito
Ambiental.
Professor
Orientador: Mestre MILTON TRAJANO DE OLIVEIRA
Resultado: Aprovada em 30/10/2019 - Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras de Duque de Caxias (FFCLDC), FEUDUC-
Fundação Duque de Caxias.
ELEIÇÃO
DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
Presidente
da Associação Universitária Latino Americana, conselheiro do CEDIND
- Conselho Estadual dos Direitos Indígenas, é candidato à Ouvidor
da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Uma das principais
propostas: é articulação com a Sociedade Civil Organizada, para
o encaminhamento das demandas ao Poder Judiciário, além do Plantão
descentralizado.
Propostas
para Ouvidor Externo da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro.
Eleição dia 18 outubro de 2019 – Marechal Câmara de 9 às 17h - Leia
as propostas
NÃO
SOU ÍNDIO, SOU GUARANI &
A Luta Natural Contra o Estado
Este
trabalho “escrito na casca da arvore”. É o resultado do
apanhado sobre o lugar de fala indígena dentro do universo
guarani em contraposição a Juruá, colonizador
branco. O Tema: “Não sou índio, Sou Guarani”, foi
pautado após entrevista com o Pajé/Cacique ( acende
fogo ) de nome ( branco ) Augustinho da Silva, (99),
que na oportunidade da participação da Assembleia
Ordinária do CEDIND/Conselho Estadual dos Direitos Indígenas
RJ, em Paraty, (27/06/19) nos concedeu gentilmente a entrevista,
onde teceu comentários falando da natureza viva e do universo
cosmológico/guarani; A relação com os parentes
indígenas guaranis; A dificuldade de Livre Circulação
do Povo Guarani e animais” no território de Juruá.LEIA
+ | Relatório
da ABA 29 e 30 de agosto de 2019
TROCA
DE SABERES - VIÇOSA-MG - JULHO 2019
Farinhada é junto que vamos
- UFV - XI Troca de Saberes 2019
Reexistência e Ressurgência
Puri - Troca de Saberes - 15 07 2019
A
Sociedade Indígena e Não indígena, recebeu
dia 30/04/19, às 17:h, no Centro de Artes da UFF, na Rua
Miguel de Frias – N.9, Icaraí em Niterói, Davi Kopenawa.
Kopenawa é pajé e lider espiritual e presidente
da Associação Indígena yanomami. O evento
Brasil a Margem - Teko Porã: Cosmovisão e Expressividades
Indígenas, organizado pela UUF. Reuniu nos dias 24 a 30
de Abril, diversas lideranças indígenas e não
indígenas; A comunidade acadêmica e estudantes. No
saguão do Centro de Artes, Foi disponibilizado aos visitantes:
exposição de fotografias indígenas. Segundo
os organizadores da Conferencia Ipa Theã One: Flexa para
o coração da sociedade não indígena.
LEIA
+ // LEIA
O TEXTO EM PDF
UNIVERSIDADE
FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO LICENCIATURA
EM EDUCAÇÃO DO CAMPO CIÊNCIAS DA NATUREZA
Trajetória
Escolar: A minha trajetória escolar, começou na escola pública,
na Escola Bahia, no Complexo da Maré. Pois, meu pai por ser marinheiro,
veio para o Rio de Janeiro, onde fiquei com seus familiares. Estudei
o Segundo Grau em escola privada, Instituto Daltro, hoje extinto.
Em face de ter que comprovar em D.O, a publicação de formado, e
para dirigir duvidas para formação da Graduação: Fiz o ENCEJA, para
a conclusão do Segundo Grau. Graduei-me na UVA (Universidade Veiga
de Almeida) na TIJUCA, Rio de Janeiro em DIREITO. Fiz Especialização
em Ciências Sociais e Religião, pela FUEDUC = Duque de Caxias. E
Cursei outras pós-graduações, na COPPE-UFRJ – MBE Ambiental, Docência
de Ensino Superior e Comunicação Empresarial, na AVM-CANDIDO MENDES,
e Direito Ambiental na FEUDUC.LEIA
+
A
ÉTICA DA FILOSOFIA KEMÉTICA EM MAAT, E INTERCESSÃO
DA COSMOLOGIA INDÍGENA DE XAPIRI NA ALDEIA MARACANÃ.
Aldeia
Maracanã:
Em plena selva de pedra vertical, em terreno valioso, um antigo
museu do índio, em ruínas espera para ser demolido
ou reconstruído pelas autoridades competentes.LEIA
+ (Arquivo
em PDF)
ANCESTRALIDADE
DEGENERADA EM LIXO URBABNO - Ÿ ALDEIA MARACANÃ
Em
matéria dada ao Jornal O Dia, na coluna da jornalista Beatriz
Peres, em 04/01/19. O Deputado estadual Rodrigo Amorim, “diz que
respeita Indígenas, mas é contra a esquerda”. E continua:
“... Se eles estão preocupados que vão para Bolívia”,
disse. Penso que o Deputado Amorim é daqueles que apita e
faz o gol ao mesmo tempo. Traduzindo: executa e faz as lei ao mesmo
tempo, uma espécie de faz tudo, e nada faz. Ao dizer que
vai fiscalizar o Lixo da Aldeia Maracanã e ao mesmo tempo,
desmerece seus pares no legislativo é no mínimo uma
contradição. LEIA
+
REGIMENTO
INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS
INDÍGENAS DO RIO DE JANEIRO - CEDIND/RJ
Art.
1º - O Conselho Estadual dos Direitos Indígenas, doravante denominado
CEDIND/RJ, instituído pelo Decreto Estadual nº 46.218,
de 11 de janeiro de 2018 é um órgão colegiado permanente e de caráter
consultivo no âmbito e sob a coordenação da Secretaria de Estado
de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos do Rio de
Janeiro (SEDHMI)
e será regido pelo presente Regimento Interno.Página
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NOTÍCIAS
Reflexão
de Reinaldo de Jesus Cunha sobre momento atual do País
Vivemos
em um momento singular! O homem branco “presidente” vomita
a violência e o racismo explícito sem meias verdades.LEIA
+
Após
declarar que Aldeia Maracanã 'é um lixo',
Rodrigo Amorim diz que respeita indígenas
Rodrigo
Amorim (PSL), disse que vai usar seu mandato na Assembleia
Legislativa do Rio (Alerj) para intervir na Aldeia Maracanã
LEIA
+
PRIMEIRA CARAVANA
QUILOMBOLA DA ZONA DA MATA MINEIRA
A
Caravana aconteceu entre os dias 26, 27 e 28 de setembro tendo como
foco a tradicional Festa do Rosário que acontece em Airões.
Outras Caravanas acontecerão posteriormente seguindo o calendário
das festas do povo negro e camponês da região. LEIA
+
Caravana Quilombola da
Zona da Mata Mineira 26, 27 e 28 de Setembro 2018 - Marilda
Teles
Seu Antônio 101 anos
de Ancestralidade - Caravana Quilombola de 26 a 29 Setembro
2018
Educação Quilombola - Mariza
Gomes - 26 a 29 Setembro 2018
Dona Maria - Caravana
Quilombola de 26 a 29 de Setembro 2018
ONTOLÓGICA
DO SUJEITO - PROFESSORA KATIÚSCIA
RIBEIRO
NOTÍCIAS
Willer
Barbosa - Pluriversitária Transição
- UFV
Vivemos
em nosso país uma grave ameaça de retrocesso
colonial. Uma ditadura estatal institucional toma forma e
precisa ser enfrentada com coragem! Muito embora o quadro
eleitoral nacional em breve se redefina.
LEIA
+
A
favelização da Amazônia
“O
Brasil não sabe o que fazer com a Amazônia , essa
é a verdade; ele é muito constrangido a não destruí-la,
porque sofre uma pressão da comunidade internacional,
dada a importância da Amazônia para regulação. LEIA
+.
O
grito silencioso de Davi Kopenawa e dos Yanomamis nas “peles
de papel”.
Ao
longo de praticamente 518 anos, a serem completados em três
dias, o Brasil testemunhou o sistemático processo de extermínio
das populações ameríndias , empreendendo as mais diversas
táticas de violência . Inclusive o chamado “dia do índio”,
recordado anualmente nesta data, 19 de abril, é parte dessa
dinâmica. LEIA
+
'A
Queda do Céu' - O incomparável olhar Yanomami de Davi
Kopenawa.
A
imponente obra A
queda do céu (São Paulo: Companhia das Letras,
2015), com quase 800 páginas, escrita em parceria
entre o xamã Yanomami Davi
Kopenawa e o antropólogo francês Bruce
Albert , converteu-se em um dos grandes livros
de nosso tempo. LEIA
+ .
A
existência para além do economicismo destrutivo e desenfreado.
Entrevista especial com Daniel Munduruku
O
universo – ou melhor dizendo, o cosmo – ameríndio
é de uma complexidade e multiplicidade tão grande que
descrevê-lo foge da possibilidade do real. Esse olhar mira
os desafios contemporâneos na direção de propor uma resistência
baseada, também, no questionamento sistemático das formas
de vida economicistas.LEIA
+
A
Queda do Céu. Palavras de um Xamã Yanomami. Assista a
entrevista completa no vídeo abaixo dieto do youtube
Ao longo de mais de
duas horas, Julie
Dorrico destrinchou a obra A
Queda do Céu. Palavras de um Xamã Yanomami (São
Paulo: Companhia das Letras, 2015), escrita por Davi
Kopenawa e Bruce
Albert , à luz de teoria literária. “Davi Kopenawa
não precisava sair de sua aldeia se não houvessem
projetos que devastassem a floresta que ele vive.
TROCA
DE SABERES
Sebastião
Farinhada - X Troca de Saberes - UFV - 13 a 17 de Julho
de 2018
Rita
da Barquinha - X Troca de Saberes UFV - 13 a 17 de Julho
Caçador
Coletor - Felipe Simas - 8 Troca de Saberes UFV - 13 a 17
de Julho de 2018
Ananda
Deva - É dia de festa - X Troca de Saberes - UFV - 13
a 17 de Julho de 2018
ENCONTRO
NACIONAL DE AGROECOLOGIA - IV ENA
Boas
Vindas ao IV ENA
Djalma
Januário - IV ENA
Shirley
Krenak - Territórios Indígenas - IV ENA
Daua
Puri - X Troca de Saberes - UFV
--
MATRIZES FESTIVAL --
----------- -------- SOLENIDADE DE POSSE DA ABI
Festival
Matrizes em Brasília DF
Solenidade
de Posse do Conselho na ABI
CURSO
ÁFRICA UFRJ
Curso
África na UFRJ - Diáspora UEAD UFRJ
Foco
na discussão sobre diferentes estados
O Curso
África na UFRJ, em parceria com União dos Estudantes Africanos e
da Diáspora UEAD UFRJ, teve início no mês de março com previsão
de termino em Julho de 2018. LEIA
+
“O
foco é a discussão sobre diferentes estados e identidades que
foram se construindo em diversos lugares e períodos históricos”
LEIA
+
SOLENIDADE DE
POSSE ABI
Solenidade de Posse Conselho
Deliberativo da ABI
Na
ocasião o Jornalista o (Luiz Carlos Azêdo, do Correio Braziliense,
foi eleito presidente do Conselho, além dos secretários: 1º
secretário da mesa Raul Silvestre e 2º secretário Elio Maccaferri.LEIA
+
ABI elegeu Conselheiros
para 2018/2021
O
Presidente da ASFUNRIO (Associação dos Servidores da
SMDS e Fundo Rio) e da AULA (Associação Universitária
Latino Americana), foi eleito Conselheiro na chapa Vladimir
Herzog, mandato 2018-2021. LEIA
+
CEDIND
Conselho Estadual dos
Direitos Indígenas
Solenidade
de posse do Conselho Estadual dos Direitos Indígenas - CEDIND
, realizado no dia 17/05/2018, Plenário José Ribeiro de Castro
Filho, sito à Avenida Marechal Floriano, 210 – 6º andar ,
na sede da CAARJ.LEIA
+
Artigo - Povos Originários
A
religiosidade dos nossos ancestrais originários da África,
primeiros habitantes, é traço marcante do estudo da
religiosidade do povo brasileiro, em particular dos
primeiros habitantes que fundaram a Cidade. LEIA
+
INDÍGENAS
Palestra
Palestra
do Professor Reinaldo de Jesus Cunha especialista em Ciências
Sociais e Religião sobre Indiginismo em Caxias. LEIA
+
Esquecimento
dos Povos Indígenas
Esquecimento
dos Povos Indíenas e proposital. LEIA
+ Não é privilégio,
é dívida histórica, diz Professora
indígena sobre demarcação de Terra
no Brasil LEIA
+
SEMANA ACADÊMICA
NA FEUDUC - DUQUE DE CAXIAS
2ª
SEMEA - SEMANA DE ESTUDOS AMAZÔNICOS
Direitos
Socioambientais na Amazônia
Mulheres
indígenas, participação comunitária
CONTRA O RACISMO
RELIGIOSO - PUC-RIO
Puc-Rio
- Palestra
Puc-Rio
- Palestra
11ª
CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO CMAS-RJ
1ª parte
2ª parte
3ª parte
EDUCADOR NARRADOR
Uma
trajetoria pela palavra e pela escuta
Aline
Cântia Corrêa Miguel, em seu estudo sobre a Trajetoria pela
Palavra e Pela Escuta, aprofundou o pensar, o encontro entre
o educador e o narrador que se constitui sobre a palavra e
a escuta; de como aprender essa arte em contexto cultural.
LEIA
+
Uma
trajetoria pela palavra e pela escuta
Para
Aline Cântia, o ato de Narrar conhecimentos cria um
ciclo de aprendizagens: “Aprende quem escuta; quem narra;
quem escreve; quem Lê; pelos ritmos; lentidões e pausa
da palavra; pelas conversas fecundas entre: a educadora;
narradora
PROFESSOR -
WILLER BARBOSA
Entrevista
com Willer Araújo Barbosa na UFF
Entrevista
com Willer Araújo Barbosa na UFV
9ª TROCA
DE SABERES
RESSURGÊNCIA
PURI
Grau
de Mestre na UFV
A
Tese defendida por Melissa apresentou aspectos da Diáspora
Multiétnica do Brasil, com suas desigualdades sociais, “onde
o tratamento aos povos originários e seus descendentes são
injustos devido à dificuldade da reafirmação da sua identidade.
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+
Dauá
Puri - Ressurgência Puri
Re-existência
e Ressurgência Indígena
Cultura
Indígena na Fundição Progresso
SEMINÁRIO
- ALUNOS DA COPPE/UFRJ
1ª Parte
2ª Parte
ECI - JORNADA
ESPORTIVA E CULTURAL INDÍGENA EM MARICA-RJ
TEXTOS
DE REINALDO CUNHA
Fé,
requisito ideológico para religião, versus
Estado Ateu, 2015
Monografia
(Pós-Graduação) FEUDUC e Faculdade de Filosofia e Letras de
Duque de Caxias Pós-Graduação: Ciências Sociais e Religião.
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+
Monografia
aprovada na Veiga de Almeira no curso de Bacharel em
Direito
O
Trabalho de Formação Acadêmica (TCC) aborda o tema:
A Ficha Limpa e o Jogo Sujo - Análise da Nova Lei de
Inelegibilidade - LC 135/2010. LEIA
+