Jornal On-line com texto escrito por Reinaldo Cunha

 

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OPIERJ - Observatório da Presença Indígena no Estado do Rio de Janeiro

O PROJETO
O Observatório da Presença Indígena no Estado do Rio de Janeiro (OPIERJ) é desenvolvido pelo Programa de Estudos dos Povos Indígenas (PROÍNDIO) na Faculdade de Educação da UERJ e pelo Núcleo de Estudos sobre Povos Indígenas, Interculturalidade e Educação (NEPIIE) na Faculdade de Educação da Baixada Fluminense (UERJ-Duque de Caxias). LEIA +

LEI 11.645/2008


NÃO SOU ÍNDIO SOU GUARANI - A LUTA NATURAL CONTRA O ESTADO

O presente Trabalho: “Não sou índio, Sou Guarani”, foi idealizado após entrevista com o Pajé/Cacique (acende fogo) de nome ( branco ) Augustinho da Silva (99), que na oportunidade da participação da Assembléia Ordinária do CEDIND/Conselho Estadual dos Direitos Indígenas RJ, em Paraty, (27/06/19) nos concedeu gentilmente uma entrevista, onde teceu comentários falando da natureza viva e do universo cosmológico/guarani; A relação com os parentes indígenas guaranis; A dificuldade da Livre Circulação do Povo Guarani e animais como a “onça” no território de Juruá. LEIA +

Promulgada como um marco histórico da consolidação da democracia, do pleno respeito aos direitos fundamentais e do objetivo de construir uma sociedade mais justa, plural e inclusiva, a Constituição Federal de 1988 é a expressão máxima dos valores e das aspirações que nos conformam como sociedade brasileira. Seus 245 artigos reúnem os anseios da plural e diversa sociedade brasileira, formada ao longo dos séculos por grupos sociais das mais variadas origens étnicas, que lograram resistir contra as violências impostas pela colonialidade e pela escravidão que por muito
tempo, e ainda hoje, promovem o apagamento e a violação de direitos da população negra e dos povos indígenas deste país de dimensões continentais. LEIA +

Originários do Estado do Rio de Janeiro

Antes de saber quem são os indígenas em contexto urbano do Estado do Rio de Janeiro, precisamos entender quem foram seus primeiros habitantes. O escritor Marcelo Santana Lemos nos dá um panorama dos moradores deste território antes do início da colonização portuguesa. Já Sérgio Ricardo Potiguara, membro Cedind, nos atualiza sobre quem são e onde moram os povos aldeados do Rio nos dias de hoje. A pajé Lídia Guarani, representante de uma das oito aldeias do Estado, nos presenteia com seu depoimento. LEIA +

SEBASTIÃO FARINHADA E MESTRE BOI - XV Troca de Saberes (UFV) VIÇOSA DE 14 A 16 SETEMBRO

A Troca de Saberes acontece anualmente desde 2009 e traz para a cena o estudo e a valorização do conhecimento empírico agroecológico vivenciado pelas diferentes comunidades tradicionais e movimentos sociais em diálogo com os educandos da UFV, extensionistas e colaboradores, que integram o Programa Teia e a Assessoria e Observatório dos Movimentos Sociais. Define-se como ação pedagógica que busca aliar de forma sinérgica os saberes do povo e das ciências transformando conhecimento em sabedoria. LEIA +

Encontro dos Povos Indígenas na FioCruz

Nos dias 02 e 03 de outubro foi realizado o Primeiro Encontro dos Povos Indígenas do estado do RJ na Fundação Oswaldo Cruz, no campus da Fiocruz Mata Atlântica em Jacarepaguá e na sede da Avenida Brasil (Castelinho da Fiocruz e Asfoc) com a participação de representantes de aldeias indígenas dos municípios de Angra dos Reis, Paraty e Maricá (RJ). O objetivo do encontro foi dar continuidade ao processo de escuta livre, informada e esclarecida prevista na Convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho (OIT-1989) e na CRFB-1988 sobre as prioridades de Políticas Públicas. Foram apontadas pelas comunidades indígenas fluminenses as áreas da segurança alimentar e nutricional, restauração ecológica do bioma Mata Atlântica, saneamento ecológico e garantia do direito à água para consumo humano, saúde diferenciada, bem estar e saúde animal, educação Indígena e assistência social, entre outras apresentadas pelas lideranças presentes entre os quais Caciques, Vice-caciques e Pajés. LEIA + | FOTOS

YVYRUPA - A sabedoria Mbya Guarani, desconstruindo preconceitos e transformando Maricá

Para os povos indígenas, território é espaço sagrado, lugar
onde habitam todos os seres, sejam pessoas, bichos, plantas ou
pedras. Território também é o lugar onde vivem os espíritos dos
antepassados, onde se constrói cotidianamente a memória de
seu povo e a busca pelo bem viver. Desse modo, “sem Tekoa não
há Teko”, ou seja, sem território não é possível o fortalecimento
ou a própria existência dos Mbya Guarani.
Foi devido à urgência do reconhecimento do território dessas duas aldeias, que surgiu a ideia dessa publicação. Um livro escrito a muitas mãos, por gente de diversas idades, procedências e experiências, reunidas com o objetivo de compartilhar suas
memórias sobre a presença Guarani nesse município.
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TEXTO: NHEMONGUETA: EM BUSCA DE NOVAS RELAÇÕES ENTRE UNIVERSIDADES, ESCOLAS E COMUNIDADES INDÍGENAS

12º CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA

AGROECOLOGIA NA BOCA DO POVO

Organizada em quatro dias e distribuída em 19 espaços, a programação do CBA reúne atividades em múltiplos formatos. Confira! Nesta edição do Congresso Brasileiro de Agroecologia (CBA), que acontece entre os dias 20 e 23 de novembro no Centro do Rio de Janeiro (RJ), a programação está organizada por um encadeamento de atividades em três tipos de ambientes: mais de 300 sessões de Tapiris de Saberes, oito Conferências e 17 Barracões de Saberes.. LEIA +

A VIOLÊNCIA DE ESTADO & MITIGAÇÃO, REPARAÇÃO AOS CORPOS PRETOS E INDÍGENAS

Com a Lei da Anistia, pós “Ditadura Militar” que perdurou por um período longo, que vai de (1964-1985). Familiares de Mortos e Desaparecidos políticos no Brasil, ‘pós estado de exceção’; intensificaram campanhas de mobilizações políticas, articuladas por amplos setores da sociedade civil, representadas pelas mães, parentes de mortos e desaparecidos; movimento de juventude católico e igrejas progressistas; vanguardas de movimentos revolucionários e de clandestinidades; pela consolidação da Lei da Anistia. E para que houvessem reparação pelos agentes do Estado; aos mortos pelo regime militar; bem como: a partir daí a apuração de “responsabilidades” aos agentes de Estado e reparação de “direitos” dos perseguidos pelo regime. LEIA +

CAMPESINATO & SOCIEDADES CAMPONESAS

A palavra Camponês, tem diversas significações para além da visão Marxista de compreensão do trabalhador do campo. Segundo Teodor Shanin: Em a definição de Camponês: Conceituações e Desconceituações – O Velho e o Novo em uma Discussão Marxista. Tinha ao menos seis definições para a palavra, dentre elas destacamos: vilão; rustico; demônio; ladrão; bandido e saqueador. Para Shanin Camponês é uma Mistificação; pode-se até exagerar com terminologias fastidioso em que longas palavras são usadas e que também poderiam ser descartadas dada a ficção da palavra. LEIA +

MUSEU DO ÍNDIO VAI REABRIR COM NOVO NOME E RECEBER DE VOLTA COLEÇÃO EMPRESTADA
À FRANÇA HÁ DUAS DÉCADAS.

A TRIBO DA CULTURA AGRADECE

Primeiro museu do mundo criado, especificamente, para combater o preconceito, segundo seu próprio fundador, Darcy Ribeiro, o Museu do Índio completa 70 anos em 2023. Apesar de estar com sua sede, localizada em Botafogo, fechada para visitação desde julho de 2016, a data tão significativa, claro, não poderia passar em branco. Um conjunto de exposições virtuais será lançado na plataforma Google Arts & Culture. A primeira delas, “Hetohok — A festa da Casa Grande do povo Iny”, já está no ar. A ideia é que a agenda festiva se estenda até abril de 2024, quando o museu deverá estar funcionando ao menos parcialmente. A previsão é que o espaço volte com suas atividades presenciais gradativamente a partir do segundo semestre deste ano. LEIA +

RESORT DE GRUPO ESPANHOL TEM CONFLITO ACIRRADO NA APA DE MARICÁ

Alvo de resistência do movimento ambientalista e de cientistas que atuam, há décadas, com estudos em várias áreas do conhecimento na Área de Proteção Ambiental (APA) de Maricá, o Projeto Maraey amanheceu nesta segunda-feira (17) com o canteiro de obras bloqueado por um grupo da comunidade Mata Verde Bonita, onde vivem indígenas Guarani. Com cartazes expressando a oposição ao megaempreendimento turístico-residencial nessa unidade de conservação estadual, eles garantem que vão continuar em mobilização para barrar a construção. LEIA +

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POVOS INDÍGENAS NO BRASIL DE ABRIL A ABRIL

HISTÓRIA E CULTURA DOS POVOS INDÍGENAS - Lei 11.645/08

O ensino da temática indígena na escola

A temática indígena na escola tem por objetivo a prática de uma educação intercultural, que promova o respeito e a valorização das diferentes culturas presentes no Brasil. É fundamental que a educação valorize a história e a cultura dos povos indígenas e que estes sejam representados de forma respeitosa nos livros didáticos e nas atividades escolares. A temática indígena não deve ser vista apenas como um conteúdo a ser ensinado, mas sim como uma perspectiva que deve permear todo o processo educativo.

Diversos autores indígenas destacam a importância da promoção de uma educação que respeite as diferenças. Um exemplo é Ailton Krenak, líder indígena e escritor, que em seu livro "Ideias para adiar o fim do mundo" destaca a necessidade de uma educação que contemple as diferentes perspectivas de mundo e valorize a diversidade cultural. LEIA +

MEMÓRIAS ANCESTRAIS - VIGÍLIA DA ORALIDADE - NOITE DAS IDEIAS

De 15 de abril às 18h até 16 de abril às 06h06
Quinta da Boa Vista - Av. Pedro II, s/n - São Cristóvão, Rio de Janeiro.

Uma noite de lançamento de livro, contação de histórias, memórias e narrativas de origem ao redor de uma fogueira na Quinta da Boa Vista, nos arredores do Museu Nacional do Rio de Janeiro. Vinte e um narradores indígenas, griots, quilombolas, acadêmicos, literários e contadores de história. O encontro, conduzido por Ailton Krenak, terá início às 18h com o lançamento do livro UMBIGO DO MUNDO, de Francy Baniwa e com as narrativas de mitos por seu pai Francisco Fontes Baniwa, interlocutor de sua pesquisa de mestrado no Museu Nacional. Francisco falará sobre o surgimento dos Hekoapinai (gente-universo ou donos do mundo): Kowai, Amaro, Kaaly. LEIA +

A PARTICIPAÇÃO DOS INDIGENAS EM ELEIÇÕES & ORGANICIDADE EM POLITICA DE ESTADO

O presente trabalho Etnográfico: A Participação Indígenas em Eleições e Organização em Política de Estado; se propõe a partir de dados extraídos do trabalho desenvolvido e disponibilizado por LACED/ Laboratório de Pesquisas Em Etnícidade, Cultura e Desenvolvimento; Setor de Etnologia e Etnografia do Departamento de Antropologia UFRJ/ MN: “A antropologia e as práticas de poder no Brasil: Formação de Estado, políticas de governo, instituições e saberes científicos”; Desafios Técnicos e Políticos no Processo Eleitoral Brasileiro disponibilizado em redes sócias. LEIA +

SEU PAÍS - CINCO SÉCULOS DEPOIS
DECRET O Nº 11.355, DE 1º DE JANEIRO DE 2023
JORNAL ONLINE EM PDF

POLÍTICA LINGUISTICA NAS ESCOLAS YANOMAMI E POTIGUARA

A presente obra reúne reflexões sobre a Política Linguística Nacional no contexto do ensino-aprendizagem de línguas indígenas em escolas Yanomami e Potiguara2, respectivamente, escolas localizadas no estado do Amazonas e no estado da Paraíba. A pesquisa iniciou, em 2010, na fase de doutoramento da autora Hellen Picanço e, desde então, a pesquisa vem sendo ampliada e publicada em parceria com as pesquisadoras Regina Celi Pereira e Raynice Geraldine, respectivas orientadora e coorientadora da pesquisa na época do doutoramento.

Este trabalho rediscute questões apresentadas no formato de artigo em revistas e capítulos de livros ao longo dos anos, os quais, nesta fase, passaram por ampliação e revisão, projetando um novo olhar sobre os dados e, ao mesmo tempo, atualizando informações sobre a educação escolar yanomami e potiguara. LEIA +

O SLAM FESTIVAL INDIGENA - Campeonato para unir o Norte e Sul

No sábado dia 10 de dezembro de 2022, foi realizada na Rua Bitencourt Sampaio, 181 - Maré, Rio de Janeiro - RJ, no Centro de Artes da Maré, Nova Holanda. A final do Slam Coalkan, com @wescritor, Tupinambá da Baixada Santista, Brasil, Território Indígena! Contou com a organização no palco com, Maryano Maya; CURADORIA SUL: Renata Tupinambá CURADORIA NORTE: Jennifer Alicia Murrin. Os quatro finalistas Poetas Nação/ Povo: Sarah Lewis - Canadá - Ojibwe e Cree; Wescritor - Brasil – Tupinambá; Juan Sant - México - El Terrero; Abigail Llanque - Bolívia – Aymara. Jurados: Sallisa Rosa; Fernanda Vieira; Sandro Xukuru; Reinaldo Potiguara; e De Villa; O Vencedor do SLAM COALKAN INDIGENA - foi o Wescritor - Brasil – Tupinambá; Juan Sant. Maiores informações podem ser acessados na página do Evento: https://www.facebook.com/FlupRJ. LEIA +

ESCOLA BAHIA - PROJETO ÉTINICO RACIAL – 21 a 25 Nov.
Valorizando as contribuições dos povos negros e povos indígenas Avenida Brasil, 5430 - Passarela 7

A Escola Estadual Bahia do Ensino Regular de 1º e 3º ano; realizou nos dias 21 a 25 de novembro: O Projeto Étnico Racial, com o objetivo de mobilizar os alunos, Comunidades do Complexo da Maré, Adjacências, Intelectuais, Professores Convidados, Movimentos Sócias, e Autoridades, para participarem do Projeto: Valorizando as Contribuições dos Povos Negros e povos indígenas. LEIA +

PROJETO ÉTNICO-RACIAL: valorizando as contribuições dos povos negros e dos povos
indígenas – de 21 a 25 de novembro de 2022 (exceto 24/11)

ELIANE POTIGUARA - HONORIS CAUSA

Nós, povos indígenas,
Queremos brilhar no cenário da História
Resgatar nossa memória
E ver os frutos de nosso país, sendo divididos
Radicalmente
Entre milhares de aldeados e “desplazados”
Como nós

➥ Eliane Potiguara agora é doutora honoris causa pela UFRJ
➥ Viste o site de Eliane Potiguara

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DARCY RIBEIRO: 100 ANOS DO VISIONÁRIO QUE LUTOU POR INDÍGENAS, PELA EDUCAÇÃO E FUGIU DE UTI PARA CONCLUIR LIVRO.

Nesta quarta-feira (26/10), sua vida e obra são celebradas e relembradas por ocasião de seu centenário de nascimento.Ele mesmo costumava dizer que era um homem com muitas vidas. Suas expedições acabaram virando livros
e filmes, e são vistas hoje por acadêmicos e por seus seguidores como uma das etapas "visionárias" na sua trajetória. LEIA +

[VÍDEO]
O Povo Brasileiro de Darcy Ribeiro - Matriz Tupi

100 anos de Darcy Ribeiro - Por Reinaldo Cunha

COMIDA E ANTROPOLOGIA - CULTURA E OUTRAS POSSIBILIDADES

Textos de Reinaldo de Jesus Cunha

Comida e Antropologia
Cultura e outras possibilidades
Resenha - Comida
Resenha - Cultura e outras possibilidades
Mata Verde Bonita - Batismo Alimento Ancestral

DESPERTAR O INDIO DENTRO DE NÓS É RESSIGNIFICAR NOSSAS VIDAS

"No Brasil todo mundo é Índio até que diga que não é". Assim Bessa Freire em analogia ao antropólogo Viveiro de Castro, questiona em “Carta Aberta”, o General Antônio Ailton Mourão, candidato a Vice-presidente na Chapa do Jair Bolsonaro, que é Candidato do Partido de Aluguel, PSL (Partido Social Liberal), cujas as propostas “é o extermínio dos povos da florestas, ai incluindo: a fauna, flora, comunidades ribeirinhas, quilombolas, e toda rica diversidade agroecológica do Brasil”.

RETOMADA CUNHAMBEBE - LIBERDADE E AUTONOMIA DAS NAÇÕES INDÍGENAS


CONFEDERAÇÃO DOS TAMOIOS À RETOMADA DE CUNHAMBEBE!

A Confederação dos Tamoios ou Guerra dos Tamoios foi mais que uma revolta indígena ocorrida entre 1554 e 1567, liderada pelos chefes Aimberê e Cunhambebe, da nação Tupinambá, contra os colonizadores portugueses.

Foi um marco na demostração da existência dos povos originários, que há milhares de anos vivem no território brasileiro. Mais que resistência há 500 anos, portanto, somos existência ancestral nesta terra.

No século XVI, os tupinambá ocupavam o litoral do Brasil entre Bertioga e Cabo Frio. Além deles e dos portugueses, o conflito encvolveu também colonizadores franceses e outros povos nativos (Tupiniquins, guaianás, aimorés e temiminós), Estas etnias situavam-se ao longo do Vale do Paraíba e da Baía de Guanabara. LEIA +

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III CONGRESSO INTERNACIONAL MUNDOS INDÍGENAS - SIMPÓSIO TEMÁTICO XX


Caderno de programação e caderno de resumos III COIMI

Edital do III Congresso Internacional Mundos Indígenas 2021

A EDUCAÇÃO INDÍGENA NO CAMINHO DA ONÇA & RESISTÊNCIA AO ETNOCÍDIO DE ESTADO

NÃO SOU ÍNDIO, SOU GUARANI

VEJA ABAIXO A APRESENTAÇÃO DO TRABALHO:

NÃO SOU INDIO, SOU GUARANI & a Luta Natural Contra o Estado

A EDUCAÇÃO INDÍGENA NO CAMINHO DA ONÇA & RESISTÊNCIA AO ETNOCÍDIO DE ESTADO

III - Congresso Internacional - NÃO SOU ÍNDIO, SOU GUARANI

III - Congresso Internacional - A EDUCAÇÃO INDÍGENA NO CAMINHO DA ONÇA & RESISTÊNCIA AO ETNOCÍDIO DE ESTADO

A EDUCAÇÃO INDÍGENA NO CAMINHO DA ONÇA
&
RESISTÊNCIA AO ETNOCÍDIO DE ESTADO

O presente artigo tem o objetivo, de traçar um panorama da Educação Indígena no Estado do Rio de Janeiro, a partir da Resistência ao Etnocídio de Estado, perpetuados ao longo dos anos aos povos originários, que vivem em aldeamentos no Rio, em particular, aos povos  Guaranis que vivem nos Aldeamentos  em Angra dos Reis, Parati e Marica, Aldeias: Mata Verde BONITA- MARICÁ/Tekoa Ka’ AguyOvy Porã; Ka’aguyHovy Porã;  São José do Imbassaí/Ká aguy Hovy Porã; Guarani  Mbya, Araponga/Tekoá Guyraitapu Pygua;  Guarani Nhandeva, Rio Pequeno; Guarani Mbya TekoaItaxi Mirim; e Aldeia Pataxó, KãnãPataxiÜi Tanara. LEIA + / Relatório Edu CEDIND / Nota ABA / A Educação no Caminho da Onça - TEXTO EM PDF

DECLARAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE OS DIREITOS DOS POVOS INDÍGENAS

Guiada pelos propósitos e princípios da Carta das Nações Unidas e pela boa-fé no cumprimento das obrigações assumidas pelos Estados de acordo com a Carta

LEIA +

Coleção "Povos originários e comunidades tradicionais:
Trabalhos de pesquisa e de extensão universitária":
v1 e v.2: https://www.editorafi.org/501povos
v.3: https://www.editorafi.org/09comunidade
v.4, v.5, v.6: https://www.editorafi.org/047povos

BIBLIOTECA DO AILTON KRENAK


Uma iniciativa da comunidade Selvagem para catalogar, organizar e acessibilizar as falas do Ailton Krenak. LEIA +

● LIVRO - Ailton Krenak - O amanhã não está à venda

XI CONGRESSO PORTUGUÊS DE SOCIOLOGIA


XI Congresso Português de Sociologia sob o lema Identidades ao rubro: diferenças, pertenças e populismos num mundo efervescente, será realizado em formato online, de 29 a 31 de março de 2021, sob a organização local ESPP/ISCTE-IUL e ICS-ULisboa. LEIA +

● O Resumo XI-APS-48046 - "NÃO SOU ÍNDIO, SOU GUARANI" foi aceite:

● O Resumo XI-APS-79154 - "A Ética da Filosofia Kemética em Maat, e Intercessão da Cosmologia indígena de Xapiri na Aldeia Maracanã." foi aceite.

3º CONGRESSO INTERNACIONAL POVOS INDÍGENAS DA AMÉRICA LATINA


NÃO SOU ÍNDIO SOU GUARANI
ALDEIA MATA VERDE – MARICÁ/ Tekoa Ka’ Aguy Ovy Porã

Nesse trabalho trazemos a narrativa do Pajé/Cacique (acende fogo) de nome (branco) Augustinho da Silva, que faz uma relato da cosmologia guarani e seu lugar de fala no mundo. Usaremos com fontes de pesquisa: entrevistas, relatos de reuniões, material de pesquisa bibliográficas em site, redes sociais, livros, blogs e outros. LEIA +

"MUNDOS NATIVOS", DO NEAD/UFSJ PROMOVE SIMPÓSIO DIA 19 E 20 DESTE MÊS


Ameríndia  é um simpósio que visa discutir um leque de pesquisas relacionadas aos povos indígenas que envolvem diversas áreas do conhecimento como as Artes e Arqueologia, História, Geografia e Patrimônio cultural, Direitos Humanos e Constitucionais, Educação indígena, entre outros tópicos promovendo um amplo debate de caráter transdisciplinar. LEIA +

Link: Comunicações - História Indígena II

Link: Resultado da Avaliação

Link: Ressumo Submissão

Link: Folder

III SEMINÁRIO REGIONAL DE ENSINO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS - ANCESTRALIDADE E RESISTÊNCIA DOS POVOS AFRO-INDÍGENAS


O III Seminário Regional de Ensino e Relações Étnico-raciais - Ancestralidade e Resistência dos Povos Afro-Indígenas, da Universidade Federal do Sul da Bahia (UFSB)- Campus Sosígenes Costa (Porto Seguro-BA), nessa edição, será um espaço de difusão de saberes e práticas deixadas como heranças por indígenas, africanos e afrodescendentes que contribuíram para a formação social, política e cultural do Brasil. LEIA + --- TEXTO EM PDF

Link: A Ética da Filosofia Kemética em Maat, e Intercessão da Cosmologia Indígena da Cosmologia de Xapiri na Aldeia Maracanã

Link: Não Sou Índio, Sou Guarani

A ESTRUTURA DO HOMEM INTEGRADO À NATUREZA COMO PRINCÍPIO DA LITERATURA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA

RESUMO: Este artigo tem por objetivo mostrar como que a literatura de autoria indígena brasileira é orientada pelo princípio do homem integrado à natureza. Autores como Sulamy Katy (2011), Kaká Werá Jecupé (2002), Ailton Krenak (2019), Daniel Munduruku (2016) e Renê Khitãulu (2002) são exemplos dessa escrita autorreferenciada em que podem ser encontrados este princípio. A partir das publicações autorais, os escritores indígenas passam a desmistificar noções ossificadas no imaginário nacional como bom selvagem, canibal, vítima passiva e até mesmo de resistente cultural. As análises das obras indígenas revelam que a autoria indígena denota sua singularidade na estrutura do pensamento ameríndio e oral, utilizando ferramentas ocidentalizadas como a escrita alfabética e a publicação. Leia https://bit.ly/2Ql3crD

Panorama da literatura indígena brasileira: entrevista com Julie Dorrico

Leia https://bit.ly/2ZPCcDx

Livro: Literatura Indígena Brasileira

MONOGRAFIA APROVADA DIA 30/10/2019

REINALDO DE JESUS CUNHA

NÃO SOU INDIO SOU GUARANI
 E
A LUTA NATURAL CONTRA O ESTADO

 Monografia apresentada no Curso de Direito Ambiental da FEUDUC – Duque de Caxias, como requisito parcial à obtenção do Título de pós-graduado em Direito Ambiental.

Professor Orientador: Mestre MILTON TRAJANO DE OLIVEIRA

 
Resultado: Aprovada em 30/10/2019 - Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Duque de Caxias (FFCLDC), FEUDUC- Fundação Duque de Caxias.

  MILTON TRAJANO DE OLIVEIRA
 Mestre em Educação

LINk DA MONOGRAFIA

XXVII SEMINÁRIO DOS ESTUDANTES DO PPGF - IFCS-UFRJ

Nesta segunda-feira (21/10), Reinaldo de Jesus Cunha, estará no XXVII seminário do IFCS - UFRJ, falando sobre seu texto "NÃO SOU ÍNDIO, SOU GUARANI".

Clique aqui e confira a programação de segunda-feira

Veja a programação completa do evento

ELEIÇÃO DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

Presidente da Associação Universitária Latino Americana, conselheiro do CEDIND - Conselho Estadual dos Direitos Indígenas, é candidato à Ouvidor da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Uma das principais propostas: é articulação com a Sociedade Civil Organizada, para o encaminhamento das demandas ao Poder Judiciário, além do Plantão descentralizado.
Propostas para Ouvidor Externo da Defensoria Pública do Estado do Rio de Janeiro. Eleição dia 18 outubro de 2019 – Marechal Câmara de 9 às 17h - Leia as propostas

NÃO SOU ÍNDIO, SOU GUARANI & A Luta Natural Contra o Estado

Este trabalho “escrito na casca da arvore”. É o resultado do apanhado sobre o lugar de fala indígena dentro do universo guarani em contraposição a Juruá, colonizador branco. O Tema: “Não sou índio, Sou Guarani”, foi pautado após entrevista com o Pajé/Cacique ( acende fogo ) de nome ( branco ) Augustinho da Silva, (99), que na oportunidade da participação da Assembleia Ordinária do CEDIND/Conselho Estadual dos Direitos Indígenas RJ, em Paraty, (27/06/19) nos concedeu gentilmente a entrevista, onde teceu comentários falando da natureza viva e do universo cosmológico/guarani; A relação com os parentes indígenas guaranis; A dificuldade de Livre Circulação do Povo Guarani e animais” no território de Juruá. LEIA + | Relatório da ABA 29 e 30 de agosto de 2019

TROCA DE SABERES - VIÇOSA-MG - JULHO 2019

Farinhada é junto que vamos - UFV - XI Troca de Saberes 2019

Reexistência e Ressurgência Puri - Troca de Saberes - 15 07 2019

A Sociedade Indígena e Não indígena, recebeu dia 30/04/19, às 17:h, no Centro de Artes da UFF, na Rua Miguel de Frias – N.9, Icaraí em Niterói, Davi Kopenawa. Kopenawa é pajé e lider espiritual e presidente da Associação Indígena yanomami. O evento Brasil a Margem - Teko Porã: Cosmovisão e Expressividades Indígenas, organizado pela UUF. Reuniu nos dias 24 a 30 de Abril, diversas lideranças indígenas e não indígenas; A comunidade acadêmica e estudantes. No saguão do Centro de Artes, Foi disponibilizado aos visitantes: exposição de fotografias indígenas. Segundo os organizadores da Conferencia Ipa Theã One: Flexa para o coração da sociedade não indígena. LEIA + // LEIA O TEXTO EM PDF

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO LICENCIATURA
EM EDUCAÇÃO DO CAMPO CIÊNCIAS DA NATUREZA
Trajetória Escolar: A minha trajetória escolar, começou na escola pública, na Escola Bahia, no Complexo da Maré. Pois, meu pai por ser marinheiro, veio para o Rio de Janeiro, onde fiquei com seus familiares. Estudei o Segundo Grau em escola privada, Instituto Daltro, hoje extinto. Em face de ter que comprovar em D.O, a publicação de formado, e para dirigir duvidas para formação da Graduação: Fiz o ENCEJA, para a conclusão do Segundo Grau. Graduei-me na UVA (Universidade Veiga de Almeida) na TIJUCA, Rio de Janeiro em DIREITO. Fiz Especialização em Ciências Sociais e Religião, pela FUEDUC = Duque de Caxias. E Cursei outras pós-graduações, na COPPE-UFRJ – MBE Ambiental, Docência de Ensino Superior e Comunicação Empresarial, na AVM-CANDIDO MENDES, e Direito Ambiental na FEUDUC. LEIA +
A ÉTICA DA FILOSOFIA KEMÉTICA EM MAAT, E INTERCESSÃO DA COSMOLOGIA INDÍGENA DE XAPIRI NA ALDEIA MARACANÃ.
Aldeia Maracanã: Em plena selva de pedra vertical, em terreno valioso, um antigo museu do índio, em ruínas espera para ser demolido ou reconstruído pelas autoridades competentes. LEIA + (Arquivo em PDF)
ANCESTRALIDADE DEGENERADA EM LIXO URBABNO - Ÿ ALDEIA MARACANÃ
Em matéria dada ao Jornal O Dia, na coluna da jornalista Beatriz Peres, em 04/01/19. O Deputado estadual Rodrigo Amorim, “diz que respeita Indígenas, mas é contra a esquerda”. E continua: “... Se eles estão preocupados que vão para Bolívia”, disse. Penso que o Deputado Amorim é daqueles que apita e faz o gol ao mesmo tempo. Traduzindo: executa e faz as lei ao mesmo tempo, uma espécie de faz tudo, e nada faz. Ao dizer que vai fiscalizar o Lixo da Aldeia Maracanã e ao mesmo tempo, desmerece seus pares no legislativo é no mínimo uma contradição. LEIA +
Fomos surpreendidos com a declaração do Deputado Estadual eleito, Rodrigo Amorim (PSL) que afirmou a imprensa: “que o terreno de 14,3 mil metros quadrados é um “lixo urbano” e que é necessária uma “faxina” no local para “restaurar a ordem”. Prossegue ainda na entrevista, dizendo: “E é logo em um dos trechos mais importantes sob o ponto de vista logístico, numa área que liga a Zona Norte à Zona Sul, bem do lado do Maracanã”. LEIA +
REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS
INDÍGENAS DO RIO DE JANEIRO - CEDIND/RJ
Art. 1º - O Conselho Estadual dos Direitos Indígenas, doravante denominado CEDIND/RJ, instituído pelo Decreto Estadual nº 46.218, de 11 de janeiro de 2018 é um órgão colegiado permanente e de caráter consultivo no âmbito e sob a coordenação da Secretaria de Estado de Direitos Humanos e Políticas para Mulheres e Idosos do Rio de Janeiro (SEDHMI)
e será regido pelo presente Regimento Interno.
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NOTÍCIAS

Reflexão de Reinaldo de Jesus Cunha sobre momento atual do País

Vivemos em um momento singular! O homem branco “presidente” vomita a violência e o racismo explícito sem meias verdades. LEIA +

Após declarar que Aldeia Maracanã 'é um lixo', Rodrigo Amorim diz que respeita indígenas

Rodrigo Amorim (PSL), disse que vai usar seu mandato na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) para intervir na Aldeia Maracanã LEIA +
PRIMEIRA CARAVANA QUILOMBOLA DA ZONA DA MATA MINEIRA
A Caravana aconteceu entre os dias 26, 27 e 28 de setembro tendo como foco a tradicional Festa do Rosário que acontece em Airões. Outras Caravanas acontecerão posteriormente seguindo o calendário das festas do povo negro e camponês da região. LEIA +

Caravana Quilombola da Zona da Mata Mineira 26, 27 e 28 de Setembro 2018 - Marilda Teles

Seu Antônio 101 anos de Ancestralidade - Caravana Quilombola de 26 a 29 Setembro 2018

Educação Quilombola - Mariza Gomes - 26 a 29 Setembro 2018

Dona Maria - Caravana Quilombola de 26 a 29 de Setembro 2018

ONTOLÓGICA DO SUJEITO - PROFESSORA KATIÚSCIA RIBEIRO
NOTÍCIAS

Willer Barbosa - Pluriversitária Transição - UFV

Vivemos em nosso país uma grave ameaça de retrocesso colonial. Uma ditadura estatal institucional toma forma e precisa ser enfrentada com coragem! Muito embora o quadro eleitoral nacional em breve se redefina. LEIA +

A favelização da Amazônia

“O Brasil não sabe o que fazer com a Amazônia , essa é a verdade; ele é muito constrangido a não destruí-la, porque sofre uma pressão da comunidade internacional, dada a importância da Amazônia para regulação. LEIA + .

O grito silencioso de Davi Kopenawa e dos Yanomamis nas “peles de papel”.

Ao longo de praticamente 518 anos, a serem completados em três dias, o Brasil testemunhou o sistemático processo de extermínio das populações ameríndias , empreendendo as mais diversas táticas de violência . Inclusive o chamado “dia do índio”, recordado anualmente nesta data, 19 de abril, é parte dessa dinâmica. LEIA +

'A Queda do Céu' - O incomparável olhar Yanomami de Davi Kopenawa.

A imponente obra A queda do céu (São Paulo: Companhia das Letras, 2015), com quase 800 páginas, escrita em parceria entre o xamã Yanomami Davi Kopenawa e o antropólogo francês Bruce Albert , converteu-se em um dos grandes livros de nosso tempo. LEIA +
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A existência para além do economicismo destrutivo e desenfreado. Entrevista especial com Daniel Munduruku

O universo – ou melhor dizendo, o cosmo – ameríndio é de uma complexidade e multiplicidade tão grande que descrevê-lo foge da possibilidade do real. Esse olhar mira os desafios contemporâneos na direção de propor uma resistência baseada, também, no questionamento sistemático das formas de vida economicistas. LEIA +
A Queda do Céu. Palavras de um Xamã Yanomami. Assista a entrevista completa no vídeo abaixo dieto do youtube

Ao longo de mais de duas horas, Julie Dorrico destrinchou a obra A Queda do Céu. Palavras de um Xamã Yanomami (São Paulo: Companhia das Letras, 2015), escrita por Davi Kopenawa e Bruce Albert , à luz de teoria literária. “Davi Kopenawa não precisava sair de sua aldeia se não houvessem projetos que devastassem a floresta que ele vive.

TROCA DE SABERES

Sebastião Farinhada - X Troca de Saberes - UFV - 13 a 17 de Julho de 2018

Rita da Barquinha - X Troca de Saberes UFV - 13 a 17 de Julho

Caçador Coletor - Felipe Simas - 8 Troca de Saberes UFV - 13 a 17 de Julho de 2018

Ananda Deva - É dia de festa - X Troca de Saberes - UFV - 13 a 17 de Julho de 2018

ENCONTRO NACIONAL DE AGROECOLOGIA - IV ENA

Boas Vindas ao IV ENA

Djalma Januário - IV ENA

Shirley Krenak - Territórios Indígenas - IV ENA

Daua Puri - X Troca de Saberes - UFV

-- MATRIZES FESTIVAL -- ----------- -------- SOLENIDADE DE POSSE DA ABI

Festival Matrizes em Brasília DF

Solenidade de Posse do Conselho na ABI

CURSO ÁFRICA UFRJ

Curso África na UFRJ - Diáspora UEAD UFRJ

Foco na discussão sobre diferentes estados

O Curso África na UFRJ, em parceria com União dos Estudantes Africanos e da Diáspora UEAD UFRJ, teve início no mês de março com previsão de termino em Julho de 2018. LEIA +
“O foco é a discussão sobre diferentes estados e identidades que foram se construindo em diversos lugares e períodos históricos” LEIA +
SOLENIDADE DE POSSE ABI

Solenidade de Posse Conselho Deliberativo da ABI

Na ocasião o Jornalista o (Luiz Carlos Azêdo, do Correio Braziliense, foi eleito presidente do Conselho, além dos secretários: 1º secretário da mesa Raul Silvestre e 2º secretário Elio Maccaferri. LEIA +

ABI elegeu Conselheiros para 2018/2021

O Presidente da ASFUNRIO (Associação dos Servidores da SMDS e Fundo Rio) e da AULA (Associação Universitária Latino Americana), foi eleito Conselheiro na chapa Vladimir Herzog, mandato 2018-2021. LEIA +

CEDIND

Conselho Estadual dos Direitos Indígenas

Solenidade de posse do Conselho Estadual dos Direitos Indígenas - CEDIND , realizado no dia 17/05/2018, Plenário José Ribeiro de Castro Filho, sito à Avenida Marechal Floriano, 210 – 6º andar , na sede da CAARJ. LEIA +

Artigo - Povos Originários

A religiosidade dos nossos ancestrais originários da África, primeiros habitantes, é traço marcante do estudo da religiosidade do povo brasileiro, em particular dos primeiros habitantes que fundaram a Cidade. LEIA +

INDÍGENAS

Palestra

Palestra do Professor Reinaldo de Jesus Cunha especialista em Ciências Sociais e Religião sobre Indiginismo em Caxias. LEIA +

Esquecimento dos Povos Indígenas

Esquecimento dos Povos Indíenas e proposital. LEIA +
Não é privilégio, é dívida histórica, diz Professora indígena sobre demarcação de Terra no Brasil LEIA +

SEMANA ACADÊMICA NA FEUDUC - DUQUE DE CAXIAS
2ª SEMEA - SEMANA DE ESTUDOS AMAZÔNICOS

Direitos Socioambientais na Amazônia

Mulheres indígenas, participação comunitária

CONTRA O RACISMO RELIGIOSO - PUC-RIO

Puc-Rio - Palestra

Puc-Rio - Palestra

11ª CONFERÊNCIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL DO CMAS-RJ

1ª parte

2ª parte

3ª parte

EDUCADOR NARRADOR

Uma trajetoria pela palavra e pela escuta

Aline Cântia Corrêa Miguel, em seu estudo sobre a Trajetoria pela Palavra e Pela Escuta, aprofundou o pensar, o encontro entre o educador e o narrador que se constitui sobre a palavra e a escuta; de como aprender essa arte em contexto cultural. LEIA +

Uma trajetoria pela palavra e pela escuta

Para Aline Cântia, o ato de Narrar conhecimentos cria um ciclo de aprendizagens: “Aprende quem escuta; quem narra; quem escreve; quem Lê; pelos ritmos; lentidões e pausa da palavra; pelas conversas fecundas entre: a educadora; narradora

PROFESSOR - WILLER BARBOSA

Entrevista com Willer Araújo Barbosa na UFF

Entrevista com Willer Araújo Barbosa na UFV

9ª TROCA DE SABERES
RESSURGÊNCIA PURI

Grau de Mestre na UFV

A Tese defendida por Melissa apresentou aspectos da Diáspora Multiétnica do Brasil, com suas desigualdades sociais, “onde o tratamento aos povos originários e seus descendentes são injustos devido à dificuldade da reafirmação da sua identidade. LEIA +

Dauá Puri - Ressurgência Puri

Re-existência e Ressurgência Indígena

Cultura Indígena na Fundição Progresso

SEMINÁRIO - ALUNOS DA COPPE/UFRJ

1ª Parte

2ª Parte

ECI - JORNADA ESPORTIVA E CULTURAL INDÍGENA EM MARICA-RJ
TEXTOS DE REINALDO CUNHA

Fé, requisito ideológico para religião, versus Estado Ateu, 2015

Monografia (Pós-Graduação) FEUDUC e Faculdade de Filosofia e Letras de Duque de Caxias Pós-Graduação: Ciências Sociais e Religião. LEIA +

Monografia aprovada na Veiga de Almeira no curso de Bacharel em Direito

O Trabalho de Formação Acadêmica (TCC) aborda o tema: A Ficha Limpa e o Jogo Sujo - Análise da Nova Lei de Inelegibilidade - LC 135/2010. LEIA +

 

 

 

 

 

 

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